segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

    
                      
nÓs, dEus e A bOLsA


     Eis o fake. Eis o que não é "the" original. O que disso posso aproveitar?
     Bom, sabendo que nossa cultura acomoda-se sobre a necessidade do original, sobre aquele que surgiu primeiro,  estendo-me no olhar cuidadoso e curioso sobre o outro lado: a réplica, aquela que é sem ser.
     Dos objetos à vida e às pessoas, pergunto-me quando e o quanto somos originais e quando somos cópias? Perdemos valor ao descobrirmos que somos considerados cópia do criador maior? Ou essa seria a comprovação de que a cópia é abençoada? Perguntas, perguntas, perguntas...
     Assim ou assado, continuo de olho nos simulacros.

Nenhum comentário: